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Dia Mundial de Combate ao Câncer

8 de abril de 2014

Hoje, 08 de abril, é o Dia Mundial de Combate ao Câncer, data que tem por objetivo conscientizar as pessoas da importância de consultar sempre os médicos, cuidar da saúde e esclarecer algumas questões sobre a doença.

De acordo com estimativas do Inca (Instituto Nacional do Câncer) e do Ministério da Saúde, cerca de 576 mil novos casos de câncer devem ser diagnosticados até o fim de 2014 e os tipos mais comuns serão os de pele (182 mil casos), de próstata (68,8 mil), de mama (57,1 mil), de intestino (33 mil) e de pulmão (27 mil). Ao todo estão relacionados na publicação os 19 tipos de câncer mais incidentes, sendo 14 na população masculina e 17 na feminina. Excetuando-se pele não melanoma, a ocorrência será de 394.450 novos casos, sendo 52% em homens e 48% entre as mulheres.

Para muita gente, o tema ainda é tabu e as pessoas têm medo de admitir a doença e/ou perguntar sobre ela para quem está em tratamento. Isso é ainda mais forte quando se trata do câncer de próstata, de testículo ou de reto. Vale frisar que discutir sobre a doença é uma forma de combater o estigma e a falta de informação.

Há diversos tipos de câncer, como o de mama, o de pele e o colorretal, que produzem algum tipo de sinal nas fases iniciais. É importante que a população saiba disso, pois quanto mais cedo for realizado o diagnóstico, maiores a chances de o tratamento ser bem-sucedido.

Prevenção

Muita coisa pode ser feita para prevenir o câncer, não só no plano individual, mas também em termos de políticas públicas. Com atitudes adequadas, um terço da maioria dos cânceres mais comuns pode ser evitado. O consumo de tabaco, por exemplo, é responsável por 72% dos tumores de pulmão e por 22% de todos os tipos de câncer. O álcool e a obesidade são dois outros importantes fatores de risco.

Diagnóstico

O LIG Diagnósticos Especializados oferece o Sequenciamento de Nova Geração (SNG) que facilita o diagnóstico da alteração genética e o início do tratamento precoce com a medicação mais adequada.

Com as informações é possível determinar se o paciente tem a predisposição genética para certos tipos de câncer, ajudando na aplicação de ações específicas para redução dos riscos e a escolha da terapia, tornando-a mais precoce e eficaz.

Fonte: Hospital do Câncer de Barretos e UOL