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Dia do Cardiologista: entenda a importância deste profissional

14 de agosto de 2014

Hoje, 14 de agosto, é o Dia do Cardiologista. Esta data é comemorada desde 2007 – criada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia – e reforça para a população a importância desse profissional, bem como quais são os cuidados necessários e indispensáveis para a saúde do coração, com foco na prevenção de possíveis doenças cardiovasculares.

A cardiologia é uma das áreas da medicina mais conhecidas pela sociedade e tem como foco o estudo da funcionalidade e das doenças do coração, dos grandes vasos sanguíneos e do sistema circulatório.

É importante lembrar que qualquer pessoa – em qualquer idade e lugar – necessita dos serviços oferecidos pelo médico cardiologista, independente do seu tipo/estilo de vida. E os exames cardiológicos devem ser realizados com frequência, já que as doenças que acometem o coração são muitas e, certas vezes, silenciosas.

O coração!

Este órgão é um dos mais importantes do corpo humano. Através dele o sangue é bombeado para o resto do corpo, mantendo, desta forma, todos os outros órgãos funcionando.

As orientações para garantir um bom funcionamento do coração são as de sempre: boa alimentação, prática frequente de exercícios físicos, qualidade de vida e avaliações cardiológicas periódicas para manter a saúde dos vasos sanguíneos e do coração.

Como trabalha o cardiologista?

O cardiologista, como especialista do sistema circulatório, atua diagnosticando doenças, prescrevendo tratamentos, realizando exames clínicos e físicos, interpretando resultados de exames laboratoriais cardíacos (eletrocardiogramas, ecocardiogramas, etc.) e também entrevistando e aconselhando o paciente para que ele adquira hábitos de vida saudáveis.

Genética, biologia molecular e cardiologia

O acelerado avanço do conhecimento científico e o desenvolvimento de novas tecnologias na área da biologia molecular permitiram os primeiros passos da farmacogenética (ciência que estuda a variabilidade genética dos indivíduos com relação às drogas específicas) na substituição dos modelos terapêuticos tradicionais, iniciando a era da individualização terapêutica.

Na cardiologia, por exemplo, a aplicação da farmacogenética na parte clínica está associada à terapia com anticoagulante oral – warfarin -, em que é possível identificar indivíduos mais ou menos resistentes ao medicamento e predizer a resposta terapêutica.

A genética molecular também tem auxiliado para identificar indivíduos de maior risco para doença cardiovascular. Três diferentes estudos, publicados em 2008, indicam que os portadores da variante 719Arg do gene KIF6 (polimosfismo da proteína kinase 6) estão expostos a um alto risco para doença coronariana e infarto agudo do miocárdio, sendo o risco reduzido com o uso de estatina.

E para auxiliar no diagnóstico de doenças cardíacas e orientar tratamentos mais específicos, o LIG Diagnósticos Especializados realiza exames por biologia molecular – inclusive para respostas a medicamentos. Para conferir a nossa tabela de exames, basta acessar o nosso site clicando aqui.

Fonte (e saiba mais): Revista Brasileira de Cardiologia